outras tantas madrugadas

domingo, dezembro 11, 2005

até para sonhar

Não basta que apeteça. Não basta que pareça ser já tempo. Nem sequer basta que seja.
Só serei livre quando o teu cheiro saír da minha pele. Só quando puderes libertar-me com o mesmo abraço que ainda nos prende.
Fico à espera.