pedido
Não me roubes ao menos as palavras que guardo para mim há tanto tempo. Não lhes roubes assim, como num palco, o sentido e a beleza que até as coisas tristes podem ter. Não me roubes a vontade que me resta de acreditar em ti (não tenhas pena de mim nem finjas ter, que não sei o que é pior...). Não me roubes o direito de chorar sozinha. Não me roubes a certeza de não me teres roubado nada.
3 Comments:
At 25/3/06 05:07,
Anónimo said…
Tavez tenhas sido tu a dar demais...
At 26/3/06 18:16,
volto já said…
Talvez fosse simpático não fazer comentários anónimos...
At 27/3/06 01:16,
Anónimo said…
Eventualmente... Até porque ao meu anonimato pode ser atribuida qualquer identidade e o caracter pouco simpatico do meu comentario pode vir, também, daqui. Mas de facto, sou uma anónima :) parei nesta madrugada atraves de outros tantos blogs, e o primeiro post acordou ainda mais o que nao me deixava adormecer. A similitude que esta leitura conseguiu entre o que actualmente sinto e o que o autor do post escreveu fez-me comentar. Não sei se respondi ao post se a mim mesma. Mas peço desculpa pelo incómodo causado.
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