resumindo...
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somos demasiado novos
para deixar pedaços da vida pendurados em recordações
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(Estava a brincar quando te disse que iria escrever isto no blog... mas não resisti. Fica a lembrar a conversa de há pouco, a que guardámos para um dia que não sabemos quando será e as muitas do-tempo-em-que-havia-sempre-tempo e que me ajudam a perceber que "ir deixando recordações penduradas pela vida fora" é uma coisa bem diferente e mais do que desejável: longe de nos tolher o passo só o torna mais firme.)
1 Comments:
At 1/3/06 10:36,
clarisca said…
Sobre o teu tema, em variações godínhicas, isso não é o bilhete de identidade...
Há quem morra ao 99 sem nenhuma recordação de jeito, há quem aos 30 as tenha tantas que não sabe o que fazer delas...
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