quarta-feira, setembro 10, 2008
quarta-feira, maio 14, 2008
por muitas vidas
quarta-feira, abril 16, 2008
até quando
domingo, abril 13, 2008
gracias a la vida
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Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me dio dos luceros que, cuando los abro,
perfecto distingo lo negro del blanco,
y en el alto cielo su fondo estrellado
y en las multitudes el hombre que yo amo.
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Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me ha dado el oído que, en todo su ancho,
graba noche y día grillos y canarios;
martillos, turbinas, ladridos, chubascos,
y la voz tan tierna de mi bien amado.
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Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me ha dado el sonido y el abecedario,
con él las palabras que pienso y declaro:
madre, amigo, hermano, y luz alumbrando
la ruta del alma del que estoy amando.
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Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me ha dado la marcha de mis pies cansados;
con ellos anduve ciudades y charcos,
playas y desiertos, montañas y llanos,
y la casa tuya, tu calle y tu patio.
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Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me dio el corazón que agita su marco
cuando miro el fruto del cerebro humano;
cuando miro el bueno tan lejos del malo,
cuando miro el fondo de tus ojos claros.
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Gracias a la vida que me ha dado tanto.
Me ha dado la risa y me ha dado el llanto.
Así yo distingo dicha de quebranto,
los dos materiales que forman mi canto,
y el canto de ustedes que es el mismo canto
y el canto de todos, que es mi propio canto.
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Gracias a la vida que me ha dado tanto.
terça-feira, março 25, 2008
segunda-feira, março 24, 2008
belle époque
– Mas tem medo de quê?... Que tenha prazo? Que vença juros? Olhe… leve antes um envelope almofadado, para não perder a viagem!
– De qualquer modo, por precaução, acho que gostava de deixar um sinal – disse eu, espreitando a caderneta. – Mas olhe, a verdade é que nem estou a conseguir ver o saldo que tenho…
– Pois, menina, nessa caderneta vai ser difícil... ainda para mais com os cromos todos por colar! – E capturaste no ar a minha mão preocupada, fazendo-me chegar mais perto, enquanto te inclinavas também sobre o balcão para me sussurar ao ouvido: – Compram-se em pacotinhos, naquele quiosque ao pé do Santa Cruz. Escusa de levar a carteira porque só aceitam notas de rodapé, de música ou de Monopólio…
Hoje, três dias volvidos, é apenas a cabana que me preocupa. Esta cabana de tipologia T2, indexada à Euribor a três meses. Tudo porque não consigo respeitar o perímetro de segurança das palavras. Tudo porque as taxas de juro não param de subir e tem-me sido quase impossível trabalhar assim, com o coração sempre a fugir-me para o alto dos telhados e os olhos a encherem-se de lágrimas.
domingo, março 23, 2008
sexta-feira, março 21, 2008
post scriptum
terça-feira, março 18, 2008
1 comment (maybe two...)
domingo, março 16, 2008
"Há horas do diabo..."
E a hora curiosa a que aparece aos pobres diabos deste mundo.
quarta-feira, março 12, 2008
conceito
Vale a pena aceitar o desafio!
Uma vez mais, olhar para além da estrada...
Libertar o coração, ser como um rio:
Não parar, não temer, não esperar nada.
Entregarmo-nos inteiros, com verdade.
Receber também assim. Guardar segredo.
Arriscar, sonhar mais alto, em liberdade,
Bendizendo quem connosco perde o medo.
Ir revelando luz e sombra... E em paz,
Lembrando-nos do risco que corremos,
Imaginar que é ele que nos faz
Dar o que somos, bem mais do que o que temos.
Agradecer, por fim, esta certeza
De, sendo frágeis, querer deixar a porta aberta.
Encher os olhos de espanto e de clareza.
(Saborear, serenamente, a descoberta.)
preconceito
quinta-feira, março 06, 2008
terça-feira, fevereiro 26, 2008
Lembro-me que tenho 30 anos quando...
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
amor é
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Trocar de lentes de contacto logo pela manhã e fazer 100 Kms de sobrolho franzido, arriscando (ainda mais) a vida no IP3... Ou será apenas tentar ver o mundo pelo olhar do outro?
quinta-feira, janeiro 31, 2008
celebrar
quinta-feira, novembro 22, 2007
segunda-feira, novembro 19, 2007
sexta-feira, novembro 02, 2007
sexta-feira, outubro 26, 2007
E decidi! Ó pra mim tão decidida!
sábado, outubro 13, 2007
Eh pá... que miséria!
Esta semana, sem falta, decido o que fazer a isto...
quarta-feira, março 28, 2007
segunda-feira, janeiro 01, 2007
terça-feira, novembro 28, 2006
no raiar dos 30...
(porque, dependendo do que se quer ver, os "lugares comuns" não são necessariamente os piores da plateia...)
segunda-feira, outubro 30, 2006
para memória futura
quinta-feira, outubro 19, 2006
Marcamos o jantar para o próximo Osvaldo?
terça-feira, outubro 17, 2006
back to rehearsals
-- Estou emprestada, só por umas semanas... para matar saudades! Vamos cantar uma missa de Mozart....
segunda-feira, outubro 16, 2006
domingo, outubro 01, 2006
31 de Setembro, esse dia de 48 horas
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quarta-feira, setembro 13, 2006
quarta-feira, agosto 16, 2006
a transbordar de coisas simples
quarta-feira, agosto 09, 2006
eis a casa
segunda-feira, julho 31, 2006
tema para uma tese
quinta-feira, julho 20, 2006
um recadinho, afinal...
terça-feira, julho 18, 2006
outros sonhos e razões
Deixo-vos com música.
terça-feira, junho 13, 2006
1 ano de madrugadas
terça-feira, junho 06, 2006
Rostos, Formas e Sombras
sábado, maio 13, 2006
quinta-feira, maio 11, 2006
as coisas improváveis
quarta-feira, maio 03, 2006
"e se fosses dormir?..."
sábado, abril 29, 2006
diluindo o gin em leite com nestum
Se não é importante, não faças nunca o que não te apetece.
terça-feira, abril 25, 2006
revoluções
domingo, abril 23, 2006
quinta-feira, abril 20, 2006
constatação
sexta-feira, abril 14, 2006
a sombra do vento
sexta-feira, abril 07, 2006
Curva de Gauss
domingo, abril 02, 2006
sábado, abril 01, 2006
no dia em que te perceber
quinta-feira, março 30, 2006
lembra-te disto
sábado, março 25, 2006
pedido
sexta-feira, março 24, 2006
tempo de (c)alma e (c)oração
e tudo o que existe debaixo dos céus tem a sua hora.
Há tempo para nascer e tempo para morrer;
tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou;
tempo para matar e tempo para dar vida;
tempo para destruir e tempo para edificar;
tempo para chorar e tempo para rir;
tempo para se afligir e tempo para dançar;
tempo para espalhar pedras e tempo apara as ajuntar;
tempo para dar abraços e tempo para se afastar deles;
tempo para procurar e tempo para perder;
tempo para guardar e tempo para atirar fora;
tempo para rasgar e tempo para coser;
tempo para calar e tempo para falar;
tempo para amar e tempo para odiar;
tempo para a guerra e tempo para a paz.
quinta-feira, março 16, 2006
conclusões do dia
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Há coincidências tão coincidentes que desafiam a lei das probabilidades.
Os mal-entendidos são uma merda. A maior que pode existir.
Um "rabo preso", por mais que seja só a pontinha, é a única coisa que pode impedir-nos de resolver tudo com duas palavras e uma gargalhada.
A "microblogosfera" tende a ser um mundo promíscuo e, por isso mesmo, muuuuuuiiito perigoso.
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E assim se explica muita coisa...
terça-feira, março 14, 2006
segunda-feira, março 13, 2006
post #100
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domingo, março 12, 2006
abraço da paz
à luz do dia
Acho que já passou. Ao vivo e à luz do dia a vida real é o que é, não há enganos. E basta esta certeza para tornar tudo mais simples... até o que tentamos fingir que não nos faz confusão.
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Além disso a Primavera já chegou à minha rua...
A14
quarta-feira, março 08, 2006
ao fim do dia
segunda-feira, março 06, 2006
a caminho
e sonhando o aconchego dos teus braços,
que decido caminhar ao teu encontro
e de novo te pergunto: Com que passos
me liberto, desafio e comprometo
p'ra poder chegar, inteira, ao pé de ti?
Com que laços me prendo ao que me ofereces
se é, afinal, bem mais do que pedi?
Com que cores devo vestir o coração
se é verdade que o que dizes é p'ra mim?
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quarta-feira, março 01, 2006
resumindo...
terça-feira, fevereiro 28, 2006
algo de estranho se anda a passar na minha vida
domingo, fevereiro 26, 2006
ao som da tua música
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
certezas de sempre que tentarei não esquecer hoje
Há momentos em que qualquer decisão é mais certa do que não decidir.
Por mais que me custe admiti-lo, há forças que às vezes me faltam, há coisas que não consigo fazer. Decidir, bem ou mal, não é uma delas. Assumir as consequências das minhas decisões também não será.
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“Desistir”, como o entendo, é não fazer aquilo em que acredito e não terminar o que, em liberdade, sei que quero e decidi começar. A tudo o resto chamo “parar a tempo”.
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Infelizmente, antes de parar, os passos desajeitados que damos para não cair quase sempre deixam pedras nos sapatos de quem está por perto. E é por esses - "os que estão perto" - que nos custam tanto, mais do que por serem dados no limite do equilíbrio: por sabermos que quanto maior for a dor causada mais nos doerá a nós e por sentirmos que, por maior que seja a dor, não desistirão de caminhar connosco.
Dos passos de hoje, foram duas as pedras que deixei.
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
5 razões que bastariam para parar
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
da tarde de hoje
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
por hoje é tudo
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
pequenas recompensas
sexta-feira, janeiro 27, 2006
quinta-feira, janeiro 26, 2006
muito melhor do que votar
A utilidade do primeiro é (ou foi, no caso concreto) questionável.
A do segundo não.
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quarta-feira, janeiro 25, 2006
terça-feira, janeiro 24, 2006
TC
Hoje nem foi preciso abrir o envelope que trazias na mão.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
amor e caldos de galinha
sexta-feira, janeiro 20, 2006
quando não durmo
quarta-feira, janeiro 18, 2006
no mesmo barco
domingo, janeiro 15, 2006
sem rede
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E sendo nossa (aos poucos cada vez mais nossa, cada vez mais lucidamente)... que fazemos com ela, se não deixa de ser uma loucura? Que fazemos connosco se nos negarmos sempre ao risco que ela encerra? Como podemos encontrar-nos se, por uma vez que seja, não aceitarmos perder-nos? Quem segura quem quando dizemos "não podes largar a minha mão..."?
por eso me quedo
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sábado, janeiro 14, 2006
sexta-feira, janeiro 13, 2006
xx
quarta-feira, janeiro 11, 2006
Então até já...
terça-feira, janeiro 10, 2006
Inspiras-me...
domingo, janeiro 01, 2006
quarta-feira, dezembro 28, 2005
sinais dos tempos
domingo, dezembro 25, 2005
natal #29
terça-feira, dezembro 20, 2005
En el cumpleaños de tu paisanito...
sexta-feira, dezembro 16, 2005
pré-arrependimento
quinta-feira, dezembro 15, 2005
ctrl+alt+delete
não sei se preciso de mais memória ou de formatar o disco
e estou quase, quase sem bateria...
terça-feira, dezembro 13, 2005
segunda-feira, dezembro 12, 2005
o meu ursinho já não me compreende
Finalmente: o peluche-compincha que sabe exactamente como te sentes!!
domingo, dezembro 11, 2005
até para sonhar
sexta-feira, dezembro 09, 2005
e se por um acaso...
quarta-feira, dezembro 07, 2005
a muitas mãos
terça-feira, novembro 29, 2005
contemplação
sexta-feira, novembro 25, 2005
quinta-feira, novembro 24, 2005
quarta-feira, novembro 23, 2005
lamento
nós
terça-feira, novembro 22, 2005
domingo, novembro 20, 2005
casas
Da minha lavra, deixo apenas o convite, público e formal, à Inês, para que venha um dia tomar chá à casa a que possa chamar minha. Sonho com as almofadas que terá no chão e com as palavras de quem, sentado nelas, se sinta em casa.
E continuo à procura. De casa e de palavras.
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"Gosto de casas vazias, gosto de paredes brancas. Não gosto de entrar em casas em que parece que acabei de abrir uma revista, não me atrevo a sentar no sofá, a mexer num livro, a ordem e a combinação são tais… Também nunca percebi quem ocupa uma divisão enchendo logo as paredes com imagens, combinando logo cortinados com tapetes. Essa pressa assusta-me. Assustam-se as listas de casamento. Só de pensar que numa só loja (ou pouco mais) duas pessoas tiveram de escolher tudo e mais alguma coisa que lhes pudessem oferecer de uma vez. (não entendo muito bem as prendas de casamento) As casas montadas antes de se lá morar. Os móveis de várias casas todos comprados no IKEA. Muito design cansa-me. Os candeeiros de tecto colocados à pressa, com os fios eléctricos à mostra. Vê-se bem que ali não entrou o tempo, não entrou a vida dos dias que correm, os riscos dos nossos passos no soalho, o esmurro da porta onde batemos com o pé, aquela almofada um bocadinho manchada do dia em que comemos no sofá, os papeis, muitos pelos sítios onde ficam muito feios mas só ali os encontramos, a panela que era da avó, o móvel que os pais fizeram quando não tinham dinheiro para comprar um.
sexta-feira, novembro 18, 2005
quinta-feira, novembro 17, 2005
€ 1918,02
1º. Afinal não era só chapa.
3º. Apetece-me mandar à merda, publicamente, a Polícia que temos. Só não o faço (para já) porque quero acreditar que andam de facto ocupados com coisas verdadeiramente importantes.
quarta-feira, novembro 16, 2005
sexta-feira, novembro 11, 2005
ooops...
quinta-feira, novembro 10, 2005
sopinha de entulho
G - Xiii… quem é que deu um pufo?
A1 - Um “pufo”?!! Este gajo é genial…
S - É da sopa… abre a tua que já vais ver…
A2 - Uma delícia! E quentinha que ela está!
S - Isso nem me importo… mas realmente escusava de ser só água com couves a boiar…
A2 - Então devo ter ficado com o fundo da panela. Olha para isto: parece que entornaram um copo de água num prato de feijoada...
M - Feijoada? A sopa tem feijão??
A1 - Sim… e uma mosquinha!
S - Tás a gozar...
A1 - Não estou nada. Mas é pequenina… que se lixe, vou comer na mesma!
G - Come, come… isto é melhor que Red Bull: dá-te aaaaaasas! Alguém quer uma bolacha?...
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(a verdadeira sopa de entulho vem da cantina da Casa de Pessoal dos HUC e come-se com colher de plástico na sala dos computadores da Ortodôncia, nunca antes das 3 da tarde. Custa 0,70€ e tem que se mandar guardar ao meio-dia porque (imagine-se...) esgota!)
quarta-feira, novembro 09, 2005
certezas
domingo, novembro 06, 2005
mezinhas
estrela cadente
sexta-feira, novembro 04, 2005
terça-feira, novembro 01, 2005
e para ti...
para ti
para ti
Nascemos já com esta capacidade extraordinária, com esta sabedoria imensa para plantar e fazer crescer. E cedo percebemos que temos também toda a liberdade para a usar (ou não…) quando e como quisermos.
Plantamos a nossa primeira árvore quase por instinto, como um primeiro grito e, com o passar do tempo, vamos plantando mais algumas, muitas ou poucas conforme o jeito e o empenho de cada um nesta botânica da vida.
As árvores que plantamos têm nomes, formas, tamanhos, cores, funções e exigências tão diferentes como os dias que vivemos, mas todas, sem excepção, crescem ou morrem na medida do cuidado que tivermos com elas. (As árvores que não plantamos são apenas buracos, eternamente abertos na terra fértil, à espera de uma semente que vimos germinar e ignorámos, por preguiça ou por medo)
Assim, a nossa vida é como um trilho na floresta. Mais do que das marcas dos nossos pés, é feita das árvores que vamos plantando ao longo do caminho, em cada curva, a assinalar a escolha feita em cada encruzilhada… São elas que o tornam único e nos lembram que não fomos feitos para caminhar no deserto. (Os buracos, nem era preciso dizê-lo, são um perigo para quem caminha…)
Somos plantadores e não apenas semeadores.
Quem semeia, raramente percebe o dom que a semente encerra, raramente sabe se o solo que escolheu é o indicado, raramente espera mais de si do que do acaso. Por isso deita várias sementes à terra, em vez de uma só; e sabe que se não o fizer hoje pode guardá-las por muito tempo - as sementes, enquanto sementes, não vivem nem morrem.
Para plantar, pelo contrário, é preciso pegar na vida ao colo e olhar para ela antes de a pôr na terra. Plantar é um gesto único, individual e urgente, que exige de nós muito mais trabalho (de braços, de cabeça, de coração…) e que, ao mesmo tempo, nos desafia e compromete. Para que possamos plantar, alguém, infinitamente mais sábio e mais generoso, semeou e fez germinar aquilo que de outra forma lançaríamos à terra de olhos fechados, juntamente com tantas outras coisas; alguém que conhece bem cada semente, cada solo e cada um de nós e se enterneceu ao ver como tudo fazia sentido e podia ser tão bonito; alguém tão profundamente apaixonado pela nossa vida e pelas nossas árvores que tem sempre o cuidado de, a cada momento, só fazer germinar as sementes de que podemos cuidar. E quando assim é, o germinar de uma semente é o acender de um milagre, que escapa às nossas mãos e ao nosso entendimento mas que se apaga sempre que, com as nossas mãos e o nosso entendimento, não ousamos plantá-la e fazê-la crescer.
Por isso, de cada vez que recebemos o dom de uma semente germinada, vale a pena arregaçar as mangas e sujar as mãos para a aconchegar à terra. Vale a pena regá-la, cuidá-la e pedir a Deus que a aqueça, que a ilumine e que a abençoe. Vale a pena acreditar que dará flor, fruto e o mais que tiver que dar… E um dia, à sua sombra, valerá a pena dançar com os amigos e celebrar a vida!